quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Descrição do livro

Para Peter Thiel, cofundador do PayPal e investidor em diversas startups, como o Facebook, o próximo Bill Gates não criará um sistema operacional. O próximo Larry Page ou Sergey Brin não desenvolverá um mecanismo de busca. E o próximo Mark Zuckerberg não criará uma rede social. Se você está copiando essas pessoas, não está aprendendo com elas. É mais fácil copiar um modelo que criar algo novo. O progresso vem do monopólio, não da competição. Se você faz o que nunca foi feito e consegue fazer melhor do que qualquer um, tem um monopólio e qualquer negócio só é bem-sucedido na medida em que é um monopólio. Mas quanto mais você compete, mais se torna parecido com todo o resto. A competição destrói os lucros dos indivíduos, das empresas e da sociedade como um todo.
De zero a um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício não oferece fórmula para o sucesso. O paradoxo de ensinar empreendedorismo é que tal fórmula não pode existir. Como cada inovação é única, nenhuma autoridade consegue prescrever em termos concretos como ser inovador. Toda inovação vai de 0 a 1.
No livro, o autor revela como construir empresas que criem coisas novas. Apresenta uma visão otimista do futuro do progresso e uma maneira original de pensar sobre inovação: ensina você a fazer perguntas que o levem a encontrar valor em lugares inesperados.

Eleve a tua vida de Zero a Um

Descrição do livro


Um dos mais polêmicos pensadores da França, Luc Ferry apresenta o essencial da filosofia em linguagem acessível para leigos, mostrando como a sabedoria pode ser o caminho para uma vida melhor O que é a filosofia? Para que ela serve? Durante uma viagem de férias, amigos propuseram ao ex-ministro de Educação da França Luc Ferry que improvisasse um curso no qual respondesse a estas perguntas de forma clara e acessível para pais e filhos leigos no assunto. Sem tempo de recorrer a nenhuma bibliografia, o filósofo viu-se obrigado a ir diretamente ao essencial, sem utilizar palavras complicadas, citações eruditas ou teorias desconhecidas dos ouvintes. No decorrer das aulas, Ferry percebeu que não existia nas livrarias nada equivalente ao curso que estava construindo. Resultado daquelas reuniões amigáveis, Aprender a Viver é voltado para dois públicos: adultos que querem entender a filosofia, mas que não necessariamente pretendem se tornar experts no assunto; e jovens que desejam estudá-la a fundo, e procuram um bom embasamento. Apesar de ser uma iniciação à filosofia, este livro de Ferry não abre mão da riqueza e da profundidade das idéias filosóficas, oferecendo muito mais que uma leitura superficial de textos fundamentais para o entendimento do mundo. Diz o autor: “Há na filosofia elementos para vencermos os medos que paralisam a vida, e é um erro acreditar que a psicologia poderia, nos dias de hoje, substituí-la. Aprender a viver, aprender a não mais temer em vão as diferentes faces da morte, ou, simplesmente, a superar a banalidade da vida cotidiana, o tédio, o tempo que passa, já era o principal objetivo das escolas da Antigüidade grega”. Para ensinar a viver melhor, Ferry parte justamente do tema que contraria a vida: a morte. Segundo ele, a necessidade de ser eterno, o medo da finitude e a angústia que ela nos causa são a razão central de todo o sofrimento humano. “É o medo da morte que nos impede de viver bem”, introduz o autor, ao citar o colega Montaigne: “filosofar é aprender a morrer”. A morte, observa o professor, está longe de se resumir ao simples fim da vida biológica do homem: “Como na metáfora usada pelo corvo de Edgar Allan Poe, que vivia a repetir nunca mais , ela se refere a tudo que remete à ordem do irreversível, como um casamento, um namoro, uma casa ou um emprego perdi-dos para sempre”, exemplifica ele em longa entrevista concedida sobre o livro ao jornal Le Nouvel Observateur. Além de apresentar de forma acessível a história da filosofia, da Grécia antiga à filosofia contemporânea pós-Heidegger, Aprender a Viver também a coloca em contraponto à religião, tese com a qual Ferry costuma provocar grandes polêmicas. “Através da filosofia o homem pode compreender melhor a vida e o mundo e suprimir sua necessidade de busca de respostas em Deus. Filosofar é preferir a lucidez ao confronto, a liberdade à fé”, explica.

Aprender a Viver

Descrição do livro

Após conquistar jovens de todo o mundo com Branca como o leite, vermelha como o sangue, Alessandro D’Avenia apresenta Coisas que ninguém sabe, um livro sensível, erudito e repleto de citações literárias. Uma história que retrata o ensino médio, a adolescência e os valores do amadurecimento.Margherita tem 14 anos e está prestes a transpor um limiar mágico e assustador: o início do liceu. Os corredores da nova escola são cheios de fascínio, mas também de ameaças; no intervalo do primeiro dia de aula do ano letivo se estabelecem alianças e se emitem sentenças capazes de definir o futuro. Sozinha em seu quarto, com o sol de verão ainda sobre a pele, Margherita se sente como qualquer adolescente: uma equilibrista na corda bamba. Somente o amor dos pais, da extraordinária avó, Teresa, e do irmãozinho lhe permite caminhar sobre essa corda, mostrar-se ao mundo e tentar crescer com suas próprias forças.
No entanto, um dia, Margherita ouve uma mensagem na secretária eletrônica. É de seu pai, anunciando que não voltará mais para casa. O vazio se abre sob seus pés.

Manchete: Coisas Que Ninguém Sabe

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